Pessoal, hoje estamos inovando, e trazendo um depoimento do leitor ao inves de Leitora. Espero que gostem.
BJs da Madá
Prisioneiro do amor
Acho que não existiria um título melhor... “Prisioneiro do amor”. Como é bom amar uma pessoa, melhor ainda é saber que sou amado. Mas o que fazer quando esse amor vira uma doença?
Eu vivi assim por um longo tempo, suportando os ciúmes da minha namorada. Hoje tenho praticamente 20 anos, ela tem 17 anos. Somos namorados de infância e aprendemos a gostar um do outro bem cedo. Mas o ciúme sempre foi uma grande barreira entre nós dois, principalmente pela parte dela.
Meu Deus! Quando eu andava na rua com ela, eu tinha que ficar monitorando eu mesmo, para que não desviasse o olhar, porque se eu olhasse de lado... Lá vinha ela dizendo que eu estava olhando para “outra”. Experiências como essas tenho muitas. Eu não podia ter números de mulheres no meu celular, se tivesse, ela enlouquecia. Ela sempre teve um temperamento um pouco difícil, não aceitava conversar como pessoa civilizada, e do nada partia para a agressão verbal.
Eu desisti do meu sonho de ir pra faculdade de tecnologia, na capital. Desisti para ficar sempre perto dela. Então entrei para a faculdade de saúde da minha cidade. Estou cursando Fisioterapia, onde se encontra outro problema. Na área da saúde existem 80% de mulheres e 20% de homens, então o que quero dizer com isso é que na faculdade onde estudo é repleta de mulheres, então constitui outro problema. Ela ficou ainda mais insegura e “briguenta”.
Minhas responsabilidades diárias me obrigam a ter números de mulheres no meu celular, aí já viu!! Brigas!! Discussões!! Xingamentos! ... Havia dias que já me dava ânsia de vômito de ir pra casa dela, de ver ela. E eu... Que a amava e amo tanto merecia isso?!
Um dia eu fui a casa dela disposto a acabar com essa agonia, pois percebi que eu não podia ter amigas, ela implicava com elas, já pensava que eu tinha alguma “coisa” com elas. Enquanto eu nunca a impedi ter amigos (homens). Terminamos o namoro... Foi doloroso. Mas no outro dia, ela foi a minha casa e viu a bobagem que há muito tempo fazia.
Hoje nosso namoro ainda se encontra em recuperação, pois embora o impacto tenha sido rápido, mas foi profundo. E além do mais ninguém se cura de ciúmes de um dia para outro. Que isso tudo sirva de lição para que essa “doença” seja tratada e jamais cultivada. O amor que você cultivou no coração, não pode ser destruído por coisas que você inventou na cabeça. Lembre-se que a “doença” do ciúme é sua, mas quem sofre com ela é quem está do seu lado.
Abraços,
Hugo Gimenez.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
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3 comentários:
fala sério neh,ciúmes demais só estraga a relação,só acaba o amor entre as pessoas,um conselho,se ela realmente não mudar,termina pq vc vai deixar de viver sua vida,por outra pessoa,jamais.
Hugo,
Parabéns pelo depoimento.
Ciúmes demais só fazem mal a qualquer relacionamento.
Nossa Hugo, foi um depoimento muito legal! Acho que a melhor opção nesses casos é a conversa. Não existe relacionamento sem diálogo! Se algo te incomoda, converse. Mas se a pessoas não sabe conversar, alguma medida mais drástica deve ser tomada. No seu caso foi o término... Quem sabe no tranco a pessoa percebe que está errada?!
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